No mês de novembro, o Pix completa três anos de existência. Desde que foi lançado, em 2020, o meio de pagamento vem revolucionando o mercado financeiro, obtendo forte adesão dos brasileiros.
Já são mais de 150 milhões de usuários e 650 milhões de chaves cadastradas em todo o país. Além disso, só em 2022, o Pix movimentou valores que superam a casa dos R$10 trilhões, segundo dados do Banco Central.
Esses dados só demonstram todo o potencial desse meio de pagamento e a tendência é que ele continue em expansão. Mas, como tem sido a evolução do Pix desde sua criação? Quais desafios e oportunidades ele tem gerado para o consumidor e mercado?
É exatamente sobre isso que tratamentos no decorrer desse artigo. Confira!
Pix: Um panorama geral
Com o objetivo de trazer mais agilidade, comodidade e economia ao consumidor, o Banco Central lançou em novembro de 2020 o Pix. Desde então, esse meio de pagamento vem cumprindo bem seu papel, trazendo benefícios não apenas para as pessoas, mas também aos bancos.
Com a rápida adesão ao Pix, houve um aumento na abertura de contas, elevando o número de bancarizados no país. Somado a isso, essa ferramenta também desburocratizou processos de pagamento e transferências, além de ampliar a segurança e levar mais economia para consumidores e empresas.
Tudo isso acabou garantindo ainda mais adesões ao novo modelo de pagamento ao longo dos 3 anos de sua existência.
O que vem por aí
Desde sua criação, o Pix vem sendo acompanhado de alguns roadmaps de funcionalidades projetadas pelo próprio BC. O Pix Saque e Pix Troco, assim como o Pix Parcelado, são exemplos de recursos que vem garantindo ainda mais facilidades aos usuários e empresas em relação a pagamentos e transações financeiras.
Mas não para por aí. Segundo o BC, outras inovações envolvendo esse formato de pagamento serão lançadas em breve. É o caso, por exemplo, da possibilidade de ampliação no uso desta modalidade em estacionamentos, pedágios e no transporte público.
Além disso, futuramente também será possível realizar transações financeiras entre países usando esse meio de pagamento. É o chamado Pix Internacional, uma iniciativa que está nas prioridades do BC.
Fora isso, há ainda o Pix Automático, uma nova funcionalidade que poderá ser usada em pagamentos de contas, como uma alternativa ao débito automático. Seu lançamento está previsto para outubro de 2024.
Desafios do Pix hoje
O Pix é uma ferramenta que obteve ampla aceitação no mercado, não apenas entre as pessoas, mas também em diferentes setores do mercado, como o varejo, por exemplo.
Atualmente, esse meio de pagamento é um dos mais oferecidos pelo comércio online e também físico, se equiparando ao cartão de crédito. Apesar disso, essa ampla adesão traz consigo alguns desafios que vale a pena destacar.
A começar pela jornada de pagamento em alguns canais de uso, como em autoatendimento no PDV e totens. Por envolver processos tecnológicos como QR Code ou integração via API no pagamento, isso torna a experiência do consumidor desafiadora.
Além disso, a base para iniciação desse formato de pagamento está na automação, algo que ainda é carente em algumas empresas. Como resultado, as barreiras para garantir transações mais fluidas em canais físicos e digitais com Pix são maiores.
Portanto, aqueles buscam escalar suas operações usando Pix, precisam automatizar seus processos. Nesse sentido, a Sinqia conta com soluções que ajudam as empresas a acelerar sua iniciação com pagamentos instantâneos.
Através da solução para Pix da Sinqia, é possível processar um grande volume de transações nesse modelo de pagamento. Tudo de forma online, ágil e segura.
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